A trajetória do espírito rumo à evolução é repleta de experiências, sendo que grande parte delas são negativas, mas que se revestem de imensa importância, dada às incontáveis vivências reencarnatórias. Assim, o espírito vai aprendendo a superar erros, vencer dificuldades, contornar obstáculos, refazendo relacionamentos danificados, revisando conceitos, acrescentando valores morais e amadurecendo emocional e espiritualmente.
Dessa maneira, de cada encarnação saímos mais fortes e bem mais experientes. Porém, nada se faz sem esforço. E, na construção de um ser melhor, a grande mestra é a vida, colocando-nos diante de situações e problemas que envolvem pessoas e sentimentos, obrigando-nos a tomar decisões que serão fundamentais para nosso futuro, através do confronto com aqueles que um dia nos prejudicaram ou foram por nós prejudicados.
Dependendo do estágio evolutivo de cada alma esta poderá escolher, através do livre arbítrio, a opção que melhor lhe aprouver. É aí que, não raro, erra e se compromete, sendo forte candidata a um futuro de dores e sofrimentos, em obediência aos ditames da lei de causa e efeito.
No entanto, sempre poderá refazer sua jornada. Segundo Chico Xavier "ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim". Deus é um Pai justo e bom, oferecendo sempre novas oportunidades aos faltosos, desde que demonstrem o verdadeiro e sincero desejo de reparar o mal praticado.
Assim, todo dia é dia de renovação. A todo instante podemos modificar nossa existência criando, com o auxílio do bem, créditos a nosso favor amenizando o mal que, porventura tivermos praticado e, a partir de então, obter novas condições de vida.
Como encaramos a verdade ou a mentira? Como vemos a auto-afirmação, a insegurança, o perdão ou a agressão? Que sensação experimentamos diante da indiferença ou da emoção?
Nossa vida, permeada por situações desse gênero que é, nada mais nada menos que o cotidiano de nossas famílias, nos impinge uma análise desses casos como exemplos de erros e acertos. Por outro lado, colocamo-nos diante da realidade das decisões, através dos inumeráveis desafios existenciais como drogas, doenças terminais, perda de entes queridos, dignidade, ambição, etc.
É necessário que nos voltemos ao interior de nossa alma, repensando nossas atitudes e tentando modificá-las, exercitando o perdão, a humildade, a compreensão, a responsabilidade, a tolerância, a generosidade, o desprendimento, enfim, o amor.
Assim, com certeza, estaremos nos conectando com o Pai e recebendo suas bênçãos de luz e harmonia, de paz e afeto, numa demonstração sublime de incontestável fé e esperança em dias melhores para este mundo, com o qual temos extrema responsabilidade por sermos, também, cidadãos do universo.
Dessa maneira, de cada encarnação saímos mais fortes e bem mais experientes. Porém, nada se faz sem esforço. E, na construção de um ser melhor, a grande mestra é a vida, colocando-nos diante de situações e problemas que envolvem pessoas e sentimentos, obrigando-nos a tomar decisões que serão fundamentais para nosso futuro, através do confronto com aqueles que um dia nos prejudicaram ou foram por nós prejudicados.
Dependendo do estágio evolutivo de cada alma esta poderá escolher, através do livre arbítrio, a opção que melhor lhe aprouver. É aí que, não raro, erra e se compromete, sendo forte candidata a um futuro de dores e sofrimentos, em obediência aos ditames da lei de causa e efeito.
No entanto, sempre poderá refazer sua jornada. Segundo Chico Xavier "ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim". Deus é um Pai justo e bom, oferecendo sempre novas oportunidades aos faltosos, desde que demonstrem o verdadeiro e sincero desejo de reparar o mal praticado.
Assim, todo dia é dia de renovação. A todo instante podemos modificar nossa existência criando, com o auxílio do bem, créditos a nosso favor amenizando o mal que, porventura tivermos praticado e, a partir de então, obter novas condições de vida.
Como encaramos a verdade ou a mentira? Como vemos a auto-afirmação, a insegurança, o perdão ou a agressão? Que sensação experimentamos diante da indiferença ou da emoção?
Nossa vida, permeada por situações desse gênero que é, nada mais nada menos que o cotidiano de nossas famílias, nos impinge uma análise desses casos como exemplos de erros e acertos. Por outro lado, colocamo-nos diante da realidade das decisões, através dos inumeráveis desafios existenciais como drogas, doenças terminais, perda de entes queridos, dignidade, ambição, etc.
É necessário que nos voltemos ao interior de nossa alma, repensando nossas atitudes e tentando modificá-las, exercitando o perdão, a humildade, a compreensão, a responsabilidade, a tolerância, a generosidade, o desprendimento, enfim, o amor.
Assim, com certeza, estaremos nos conectando com o Pai e recebendo suas bênçãos de luz e harmonia, de paz e afeto, numa demonstração sublime de incontestável fé e esperança em dias melhores para este mundo, com o qual temos extrema responsabilidade por sermos, também, cidadãos do universo.
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