terça-feira, 12 de janeiro de 2010

VIVENDO E CONVIVENDO

E aqui estamos, voltando depois de sete dias em Floripa, na Cachoeira do Bom Jesus. Foi ótimo para descansar, renovar energias, planejar um pouco mais a vida, repensar nos problemas e como resolvê-los, enfim, parar um pouco para fazermos uma análise do que foi o ano que passou e estabelecermos metas para este ano que  estamos vivendo.

Na verdade, o tempo pouco ajudou. As chuvas das últimas semanas também fizeram com que os veranistas recolhessem seus guarda-sóis mais cedo e se satisfizessem com a piscina térmica, os jogos de salão, a televisão e uma boa leitura.
O sol ficou sem dar muito as caras. Vez em quando aparecia e aí era um corre-corre para pegar um bronzeado.


Bem, mas isso é algo efêmero. Não diz muita coisa quando conseguimos conhecer outras pessoas, curtir outros costumes e, acima de tudo, aprender com novas amizades. Há pessoas que nos cativam por sua simplicidade no falar e no agir, dando-nos a impressão de já conhecê-las de longa data.


A socialização nos impõe regras e estabelece critérios para o bem viver e o bom relacionamento entre as pessoas. Percebe-se, via de regra, que aqueles que se integram num ambiente comunitário com receptividade e espontaneidade, geram uma empatia que nos proporciona desfrutar de suas companhias com satisfação.


À propósito, gostaria de fazer referência ao tema da prova de redação que os vestibulandos da UFRGS tiveram que dissertar neste ano. Ótima oportunidade para medir a conscientização dos mesmos sobre como viver em sociedade. A grande maioria, espero eu, não deve ter tido dificuldade para falar sobre o assunto, embora seja comum observar-se como há pessoas - crianças, jovens  e adultos que ainda não descobriram os mais rudimentares  comportamentos  exigidos para que se consiga uma sociedade justa e viável.


O assunto em pauta na redação da UFRGS traz-nos a lembrança do que nos passaram nossos pais, enfatizando a família como a base indispensável ao crescimento comportamental e, após, a escola com sua tarefa de não apenas ensinar e sim, educar no sentido pleno da palavra.


Nosso mundo necessita que saibamos agir com civilidade, justiça e retidão. Assim, estaremos preparados para o futuro que nos aguarda.




         















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