"É necessário reafirmar-se a reprogramação de nossos padrões mentais, para que possa fluir o brilho de nosso Deus interior, a fim de mostrar a importância da cura das nossas feridas da infância, provenientes desta e de outras vidas,
que ficam gravadas no nosso disco rígido interior e que, dependendo da intensidade, repetição e momento especifico, perturbam profundamente nossa alma.
Estas marcas de frustração e sofrimento, caso não sejam conscientemente harmonizadas, nos afastarão de nossa missão de vida, escolhida por nós mesmos antes de nascer neste planeta azul.
Somos intimados a vestir nosso traje de Guerreiro da Luz e assumir a responsabilidade de sair para a maturidade emocional e espiritual, iniciando nossa jornada, livres enfim, da busca daquilo que nos foi, de alguma forma, negado na infância.
que ficam gravadas no nosso disco rígido interior e que, dependendo da intensidade, repetição e momento especifico, perturbam profundamente nossa alma.
Estas marcas de frustração e sofrimento, caso não sejam conscientemente harmonizadas, nos afastarão de nossa missão de vida, escolhida por nós mesmos antes de nascer neste planeta azul.
Somos intimados a vestir nosso traje de Guerreiro da Luz e assumir a responsabilidade de sair para a maturidade emocional e espiritual, iniciando nossa jornada, livres enfim, da busca daquilo que nos foi, de alguma forma, negado na infância.
Madrugada de segunda-feira, onze de novembro.
Com sono, sem guarda-chuva, debaixo de chuva, com um travesseiro na mão e duas malas pesadas no chão, na beira de uma rodovia, depois de perceber que o ônibus que eu esperava não viria, me lembrei do meu pai.
Mais exatamente, recordei o momento em que eu mais havia precisado de sua ajuda. E, ainda mais precisamente, que ele havia me negado seu socorro.
Como naquela noite, há trinta anos atrás, me senti perdida, sozinha, abandonada.
Comecei a chorar. E foi então que aconteceu o milagre.
Enquanto uma parte de mim chorava, uma outra assumia o papel de espectador.
E o que o espectador via, era uma mulher interpretando um drama, que ela mesma havia criado, nos mínimos detalhes, para voltar a sofrer uma antiga dor.
Lúcido, o espectador, em mim, me fez notar cada detalhe:
Por que é que eu havia escolhido embarcar naquele local desconfortável, numa madrugada que ameaçava temporal?
Por que eu havia esquecido o guarda-chuva?
Por que não tinha chamado um táxi que me levasse até a rodoviária?
Por que estava carregando tanta bagagem?
Por que eu estava abraçando um travesseiro?
Procurei encontrar um motivo racional para estar naquela situação. E não havia nenhum.
Eu tinha dinheiro para comprar outra passagem, no dia seguinte.
Eu podia voltar para casa, porque eu tinha uma casa, com roupa seca e cama gostosa, a quinhentos metros dali.
E os compromissos que me esperavam em São Paulo podiam ser cancelados, com um simples telefonema.
Parei de chorar. Já não estava com sono.
Vagarosamente, comecei a entender o que eu pretendia com aquela encenação. Ali Lembrei-me do caminho da autotransformação e ali estava eu,
bem diante de uma das mais dolorosas cicatrizes da minha infância.
Lembrei-me que papai só era carinhoso com a gente quando ficávamos doentes ou estávamos em perigo.
Descobri que gostava de passar, e até forjar situações de abandono, para atrair a atenção de meu pai, e, depois, caso ele não me socorresse, responsabilizá-lo pelas conseqüências que elas iriam ter em minha vida.
Percebi que, diferente do que eu imaginava, não havia perdoado meu pai por nenhum dos males que eu imaginava, ele tivesse praticado contra mim.
Consegui me lembrar de boa parte dos dramas que eu havia engendrado, da dor e confusão que eu havia experimentado, quando nem ele, nem ninguém, tinha vindo em meu socorro.
Arrepiei-me diante das muitas situações de perigo em que eu propositadamente tinha me colocado, apenas para depois poder sentir pena, muita pena de mim.
E fiquei admirada, com a paz que sentia agora, ao realizar toda essa pesquisa e reflexão.
Ali mesmo, rezei pela alma de meu pai e recitei a fórmula do perdão, reconhecendo que nenhum de nós merecia continuar sendo responsabilizado por situações que estavam no passado, e que, portanto, não interessavam mais.
Compreendi as razões que ele teve para me negar o seu apoio. E, principalmente agradeci a ele, pela oportunidade de estarmos entrando em contato com a realidade dos fatos, ali, naquele momento, no meio daquela rodovia deserta.
Olhei em volta e achei tudo lindo. A chuva havia parado. Um pássaro piou. Em meu pulso, o relógio marcava três horas. Deixei de abraçar o travesseiro. Peguei minhas malas, e atravessei a rua.
Em casa, tomei um banho quente, vesti um pijama limpo e me enfiei sob um edredom. Cuidei de mim como se, finalmente, eu me pertencesse.
Eu não estava perdida, nem abandonada, e muito menos só.
Eu tinha a mim mesma.
E todos os meus guardiões e mestres estavam comigo.
Amorosamente, eles me haviam guiado para aquela situação de confronto com os meus próprios fantasmas.
Eles me viram lutar e vencer.
Adormeci pensando que talvez, naquela madrugada, mais um pequeno, mas decisivo passo havia sido dado no caminho do autoconhecimento.
Um passo que só eu, e mais ninguém, sobre a terra, poderia dar."
Maria Guida
São tão comuns as feridas da infância que teimam em não cicatrizar, ainda mais quando nós, despreparados para enfrentá-las, damos acolhida a tantas e tantas "bobagens" que nos sufocam e nos angustiam.
Não foi diferente com a garota do texto acima, quando procurou expor-se, sobremaneira, para chamar a atenção sobre si e para sofrer uma situação inusitada, acontecida há tempos e que a tornou "vítima" para sempre.
Com tantos problemas e questões a agitar-nos em nosso caminhar nesta jornada terrena, há que haver uma autotransformação da criatura, para que se ajuste, como ser humano integral e coerente, à vida que lhe corre ao
derredor e à qual é partícipe compulsória.
Existe uma medicação para a alma, ensinada e indicada por Jesus: o perdão. Este remédio não tem contra-indicações, não precisa ser comprado, uma vez que existe em abundância e ao nosso alcance, deve ser usado em doses cada vez maiores, não tem prazo de validade, é de uso infantil e adulto, e sua eficácia é imediata. Uma vez utilizado, não há dor nem feridas que resistam.
Perdoar e deixar de sentir tanta mágoa e angústia a atormentar nossa vida. O perdão é uma vacina que, se usada de maneira correta, imuniza o ser humano para a vida inteira, desde que ele o use constantemente.
Todos temos fantasmas de culpas por fatos nunca existidos e que ocorreram pela imagem distorcida que temos de acontecimentos que marcam ou marcaram nossa vida. Por não entendermos que, muitos de nós, ainda continuamos infantis e desajustados, sem controle sobre nossa consciência, é que tal ocorre.
Trazemos uma bagagem de cada vida que vivemos. Hoje, temos um somatório de vivências que, muitas vezes vêm
à tona, disparando sérios problemas de relacionamento
entre nós e nossos companheiros de caminhada.
Há, ainda, a questão da parentela à qual somos submetidos, porquanto, em vidas passadas, não cumprimos o que acordamos antes de vir para este mundo.
Assim, temos pais, mães, irmãos e outros membros da família que podem ser nossos anjos amigos, como também, nossos inimigos e cobradores do que deixamos para trás.
Portanto, irmãos, temos que exercitar o medicamento de Cristo e perdoar sempre. Quantas crises de relacionamento estaremos evitando com o perdão.
Que possamos fazer nosso autoconhecimento, evitando assim, tantos revezes da vida, que poderiam ser contornados. Conhecer-nos e saber, por que estamos agindo desta ou daquela maneira.
Que assim seja!
Com sono, sem guarda-chuva, debaixo de chuva, com um travesseiro na mão e duas malas pesadas no chão, na beira de uma rodovia, depois de perceber que o ônibus que eu esperava não viria, me lembrei do meu pai.
Mais exatamente, recordei o momento em que eu mais havia precisado de sua ajuda. E, ainda mais precisamente, que ele havia me negado seu socorro.
Como naquela noite, há trinta anos atrás, me senti perdida, sozinha, abandonada.
Comecei a chorar. E foi então que aconteceu o milagre.
Enquanto uma parte de mim chorava, uma outra assumia o papel de espectador.
E o que o espectador via, era uma mulher interpretando um drama, que ela mesma havia criado, nos mínimos detalhes, para voltar a sofrer uma antiga dor.
Lúcido, o espectador, em mim, me fez notar cada detalhe:
Por que é que eu havia escolhido embarcar naquele local desconfortável, numa madrugada que ameaçava temporal?
Por que eu havia esquecido o guarda-chuva?
Por que não tinha chamado um táxi que me levasse até a rodoviária?
Por que estava carregando tanta bagagem?
Por que eu estava abraçando um travesseiro?
Procurei encontrar um motivo racional para estar naquela situação. E não havia nenhum.
Eu tinha dinheiro para comprar outra passagem, no dia seguinte.
Eu podia voltar para casa, porque eu tinha uma casa, com roupa seca e cama gostosa, a quinhentos metros dali.
E os compromissos que me esperavam em São Paulo podiam ser cancelados, com um simples telefonema.
Parei de chorar. Já não estava com sono.
Vagarosamente, comecei a entender o que eu pretendia com aquela encenação. Ali Lembrei-me do caminho da autotransformação e ali estava eu,
bem diante de uma das mais dolorosas cicatrizes da minha infância.
Lembrei-me que papai só era carinhoso com a gente quando ficávamos doentes ou estávamos em perigo.
Descobri que gostava de passar, e até forjar situações de abandono, para atrair a atenção de meu pai, e, depois, caso ele não me socorresse, responsabilizá-lo pelas conseqüências que elas iriam ter em minha vida.
Percebi que, diferente do que eu imaginava, não havia perdoado meu pai por nenhum dos males que eu imaginava, ele tivesse praticado contra mim.
Consegui me lembrar de boa parte dos dramas que eu havia engendrado, da dor e confusão que eu havia experimentado, quando nem ele, nem ninguém, tinha vindo em meu socorro.
Arrepiei-me diante das muitas situações de perigo em que eu propositadamente tinha me colocado, apenas para depois poder sentir pena, muita pena de mim.
E fiquei admirada, com a paz que sentia agora, ao realizar toda essa pesquisa e reflexão.
Ali mesmo, rezei pela alma de meu pai e recitei a fórmula do perdão, reconhecendo que nenhum de nós merecia continuar sendo responsabilizado por situações que estavam no passado, e que, portanto, não interessavam mais.
Compreendi as razões que ele teve para me negar o seu apoio. E, principalmente agradeci a ele, pela oportunidade de estarmos entrando em contato com a realidade dos fatos, ali, naquele momento, no meio daquela rodovia deserta.
Olhei em volta e achei tudo lindo. A chuva havia parado. Um pássaro piou. Em meu pulso, o relógio marcava três horas. Deixei de abraçar o travesseiro. Peguei minhas malas, e atravessei a rua.
Em casa, tomei um banho quente, vesti um pijama limpo e me enfiei sob um edredom. Cuidei de mim como se, finalmente, eu me pertencesse.
Eu não estava perdida, nem abandonada, e muito menos só.
Eu tinha a mim mesma.
E todos os meus guardiões e mestres estavam comigo.
Amorosamente, eles me haviam guiado para aquela situação de confronto com os meus próprios fantasmas.
Eles me viram lutar e vencer.
Adormeci pensando que talvez, naquela madrugada, mais um pequeno, mas decisivo passo havia sido dado no caminho do autoconhecimento.
Um passo que só eu, e mais ninguém, sobre a terra, poderia dar."
Maria Guida
São tão comuns as feridas da infância que teimam em não cicatrizar, ainda mais quando nós, despreparados para enfrentá-las, damos acolhida a tantas e tantas "bobagens" que nos sufocam e nos angustiam.
Não foi diferente com a garota do texto acima, quando procurou expor-se, sobremaneira, para chamar a atenção sobre si e para sofrer uma situação inusitada, acontecida há tempos e que a tornou "vítima" para sempre.
Com tantos problemas e questões a agitar-nos em nosso caminhar nesta jornada terrena, há que haver uma autotransformação da criatura, para que se ajuste, como ser humano integral e coerente, à vida que lhe corre ao
derredor e à qual é partícipe compulsória.
Existe uma medicação para a alma, ensinada e indicada por Jesus: o perdão. Este remédio não tem contra-indicações, não precisa ser comprado, uma vez que existe em abundância e ao nosso alcance, deve ser usado em doses cada vez maiores, não tem prazo de validade, é de uso infantil e adulto, e sua eficácia é imediata. Uma vez utilizado, não há dor nem feridas que resistam.
Perdoar e deixar de sentir tanta mágoa e angústia a atormentar nossa vida. O perdão é uma vacina que, se usada de maneira correta, imuniza o ser humano para a vida inteira, desde que ele o use constantemente.
Todos temos fantasmas de culpas por fatos nunca existidos e que ocorreram pela imagem distorcida que temos de acontecimentos que marcam ou marcaram nossa vida. Por não entendermos que, muitos de nós, ainda continuamos infantis e desajustados, sem controle sobre nossa consciência, é que tal ocorre.
Trazemos uma bagagem de cada vida que vivemos. Hoje, temos um somatório de vivências que, muitas vezes vêm
à tona, disparando sérios problemas de relacionamento
entre nós e nossos companheiros de caminhada.
Há, ainda, a questão da parentela à qual somos submetidos, porquanto, em vidas passadas, não cumprimos o que acordamos antes de vir para este mundo.
Assim, temos pais, mães, irmãos e outros membros da família que podem ser nossos anjos amigos, como também, nossos inimigos e cobradores do que deixamos para trás.
Portanto, irmãos, temos que exercitar o medicamento de Cristo e perdoar sempre. Quantas crises de relacionamento estaremos evitando com o perdão.
Que possamos fazer nosso autoconhecimento, evitando assim, tantos revezes da vida, que poderiam ser contornados. Conhecer-nos e saber, por que estamos agindo desta ou daquela maneira.
Que assim seja!
Amiga querida,
ResponderExcluiro seu texto chegou num momento tão importante da minha vida que eu não conseguiria te explicar aqui. Me emocionei!
beijos no seu coração, pessoa de luz!!!
Te escrevo depois por email a história toda...
Leila
Olá Leila querida,
ExcluirObrigada pela visita, amiga.
Que bom que esta postagem conseguiu lhe ajudar.
Paz e luz em seus dias.
Grande beijo.
Adorei te ler agora...Hoje*
ResponderExcluir; Quando estamos tristes ou magoados com alguma coisa ou alguém, a tendência é chorar e nos isolamos... às vezes fazemos o mesmo que essa menina fez, é pelas cicatrizes que não curam. Não acredito que seja por querer chamar a atenção. Foi bom te ler porque é uma lição para os que estão se deixando levar pela mágoa, pelos maus pensamentos, enfim amei...vir aqui agora;
desculpe se fiquei tempos sem aparecer, eu estou de volta ao trabalho e só tenho tempo à noite, então fica complicado as visitas.
OBRIGADA POR COMPARTILHARES CONOSCO ESSA HISTÓRIA.... Beijos da Mery*, eu não uso a erva, essa é fake. Obrigada, mais uma vez.
Olá Mery querida,
ExcluirEu é que agradeço pela partilha de meus amigos.
Obrigada pela visita, amiga.
Um grande e afetuoso beijo.
Excelente texto.
ResponderExcluir"A infância é como a água que desce da bica, e nunca mais sobe."
Beijo.
Olá amigo Manuel,
ExcluirAgradeço sua visita e seu elogio à postagem.
Obrigada, mesmo.
Beijos, querido.
Interessante texto de reflexão que mescla uma situação concreta de autoanálise a uma mensagem espírita.Nos leva a refletir sobre as nossas atitudes diante da vida.Obrigada.
ResponderExcluirUm abraço
Querida Guaraciaba,
ExcluirObrigada, amiga, pela visita e pelo comentário tão lindo.
Grande beijo.
Minha querida!
ResponderExcluirSei de tudo isso, mas estava meio adormecido.
Lendo esse texto, senti necessidade de dar uma olhada dentro de meu ser...Obrigada amiga!
Estou aqui refletindo e tenho certeza que esse momento será muito importante pra mim .
Abraços! uma linda tarde de domingo.
Querida Imaculada,
ExcluirQue bom que você gostou da postagem, amiga.
Obrigada por sua gentil e amável visita.
Um afetuoso beijo.
A nossa infância é um marco determinante no nosso percurso,as suas vivências fazem de nós os adultos que somos.Gostei muito da sua reflexão.Um beijinho
ResponderExcluirQuerida Carlinda,
ExcluirObrigada, amiga, pela amável visita e por seu comentário tão adorável.
Paz e luz em seus dias.
Um carinhoso beijo.
Que as feridas da nfância sejam saradas, pois sempre algum trauma fica, mas que possamos sempre prosseguir e perdoar. Tenha uma linda semana. Bjs
ResponderExcluirOlá Nice querida,
ExcluirAgradeço sua gentil visita.
Que tenhas, também, uma semana linda e maravilhosa.
Carinhoso beijo.
Oscar Herlinger disse:
ResponderExcluirAmiga querida e inestimável Maria Paraguassu!
Quanta amizade e quanto carinho percebo nestas linhas que escreve, tenho a certeza de que a amiga em muito acerta quando diz que a fé é a grande aliada para vencermos os obstáculos que se deparam à nossa frente.
Obrigado pela mensagem e que Deus e Jesus estejam sempre ao seu lado orientando e firmando a tua fé.
Com grande carinho,
Oscar Herlinger
Querido amigo Oscar,
ExcluirÉ um grande prazer receber sua visita aqui no blog.
Paz e luz nos seus dias.
Grande abraço.
que texto lindo e brilhante minha doce amiga que lindo quando o desenvolvimento ou crescimento espiritual chega que nos faz ver o verdadeiro sentido das coisas que insistimos
ResponderExcluirem fazer maiores do que realmente são que nos clareia a visão a ponto de nos envergonharmos
por querer que sintam pena de nós por tudo que nos acontece e que nem nos esforçamos por intender de maneira adulta inteligente natural,lindo texto para nossa reflexão quanto as injustiças que podemos cometer contra outros por egoismo vaidade ignorancia mesmo
um alerta para uma reflexão para iniciar uma semana abençoada de amor de perdão de paz interior.um abraço com muito carinho marlene
Querida Marlene,
ExcluirAgradeço sua tão cordial visita e seu comentário tão lindo.
Paz e luz em seus dias.
Um grande beijo em seu coração, amiga.
Querida que belo texto refletivo!Fez-me relembrar de situações em que sofrimentos antigos teimam em não me abandonar.
ResponderExcluirSomos assim, trazemos na alma cicatrizes.Cabe a nós esquecê-las para amaciar nossos caminhos presente e futuros.
Felicidades sempre, amiga.Bjs Eloah
Eloah querida,
ExcluirObrigada por sua visita tão amável.
Paz e luz em seus dias.
Um carinhoso beijo em seu coração, amiga.
Gostei muito de ler seu texto; todos nós trazemos uma bagagem da infância que muitas vezes atrapalha o resto de nossos dias.
ResponderExcluirCasualmente estava conversando isso ontem com uma amiga. O perdão e o esquecimento são inevitáveis para termos uma vida saudável. Basta olhar para nossos pais, para nossos avós, tios, tias... e vamos ver que fizeram o possível para transmitir aos descendentes, o melhor que puderam; o todo que receberam. É só não julgarmos as ações dos outros como se nunca fossemos errar. Tantas são as bobagens que marcam nossas vidas e deixam cicatrizes profundas... Estamos tão acostumados a reclamar de pequenas coisas como se tivessem grande peso. Conheço um senhor de 80 anos que ainda guarda mágoas de sua infância... Que pena! Deixou tanto tempo de viver por falta de amadurecimento. Aquela criança ainda estava com ele.
Beijos, amiga. Belo texto.
Tais Luso
Olá querida Taís,
ExcluirGrata pela visita. Seu comentário deixou-me muito feliz.
Obrigada, mesmo.
Beijo grande, amiga.
É um círculo virtuoso. Vamos aprender a perdoar, de coração à medida que vamos também nos perdoando. Para nos perdoar, há de nos conhecermos melhor. Para nos conhecermos melhor, necessário se faz olhar para fora olhando os nossos irmãos e buscar compreendê-los. E para compreendermos, deveemos desenvolver o Amor, esta potência divina que vive em nós mas que teimamos em deixar guardado, pois ainda nos boicotamos. Até hoje caminhamos num círculo vicioso. Os desafios nos dão oportunidade de direcionarmos para o virtuoso, onde nós, apenas nós, podemos caminhar.
ResponderExcluirUm grande desafio, porém, de grandes alegrias íntimas.
Um grande beijo, Coração!!!!
Querido amigo Jorge,
ExcluirSua agradável visita cativou-me e seu comentário
complementa minha postagem.
Obrigada, mesmo.
Um grande beijo.
suas reflexões são balsamos.
ResponderExcluirobrigada e que Deus te inspire sempre e mais!
Beijo
Querida Margoh,
ExcluirAgradeço sua amável visita e seu comentário, amiga.
Paz e luz em seus dias.
Afetuoso beijo.
PARAGUASSU
ResponderExcluireNQUANTO NAO SOUBERMOS O VALOR DO PERDÃO NAO FICAREMOS NESTE MUNDO COM O CORAÇÃO FELIZ
com carinho e amizade de Monica
Olá Mônica,
ExcluirObrigada pela visita.
Um beijo.
Oi Maria...estou aqui pensando sobre a responsabilidade nossa com as crianças de hoje... ah, se soubéssemos das marcas que deixamos nelas, com certeza seríamos mito melhores!!! Mas hoje é o dia,hé? Como já dizia Chico Xavier: ninguém pode voltar e fazer um novo começo, mas todos podemos fazer um novo fim... acho que é por aí!!! bs!!
ResponderExcluirolá querida Valéria,
ExcluirObrigada, amiga, pela visita e pelo comentário.
Paz e luz em seus dias.
Um carinhoso beijo.
Olá Maria! Passando para agradecer a tua honrosa visita e o teu amável comentário, assim como, apreciar este belo e reflexivo texto da Maria Guida, tão bem complementado por ti. Afinal, quem somos nós para não perdoar, se DEUS perdoou os algozes do seu filho? Excelente escolha! Parabéns pra ti e para a autora.
ResponderExcluirBeijos e muita paz para todos.
Furtado.
Querido amigo Rosemildo,
ExcluirMuito me alegra sua visita. Agradeço-a, como também, seu comentário.
Obrigada pelos elogios.
Um grande beijo.
O Poeta é um fingidor,
ResponderExcluirfinge tão completamente que chega a
fingir que é dor a dor que deveras sente .
*Fernando Pessoa*
Um Feliz Dia Internacional Da Poesia
Creio Que Existe Em Todos Nos Um
Cantinho De Poetar No Coração.
Mais Esse Dom Não Foi Dado
A Todos.
Um Abraço Carinhoso Pelo
Dia Internacional Do Poeta.
De Um Dia Tão Importante Para Todos Nos.
Tem Um Mimo Na Postagem .
Caso Gostar Foi Feito Com
Muito Carinho.
Beijos e Beijos.
Evanir.
Olá Evanir,
ExcluirObrigada, amiga, pela visita e pelos cumprimentos.
Muita paz e luz em seus dias.
Grande beijo,
Olá, Maria!
ResponderExcluirAbordagem interessantíssima. Quantas vezes nos fazemos de vítimas para chamar a atenção? Quantas vezes guardamos mágoas em nossos corações? Quantas vezes nos esquivamos de nos perdoar e de perdoar ao nosso próximo?
Infantilidade?
Que busquemos esse remédio salutar, o perdão, e possamos enfim crescer, ajudados por Deus.
Abração
Socorro Melo
Querida Socorro,
ExcluirSua visita enche-me de alegria, amiga.
Obrigada pelo lindo comentário.
Paz em luz em seus dias.
Afetuoso beijo.
Belíssimo póster!
ResponderExcluirBeijos, querida.
Que lindo Paraguassu
ResponderExcluirMuito lindo o texto
Quantas vezes nos sentimos em situação de abandono, incompreendido quando criança.Mas depois chegamos à conclusão que precisava passar por tudo isso para o nosso crescimento espiritual.
Obrigada.
Lindo início de semana.
Bjs
OI AMIGA TO PASSANDO PARA AGRADECER A FORÇA E AS PRECES E AO MESMO TEMPO VER ESSE MARAVILHOSO BLOG...BOM DOMINGO...BJS! PAZ!
ResponderExcluir