"É na imortalidade do espírito que reside a nossa amplitude. Libertos da carne, percebemos a nossa porção divina. Ver alguém partir não significa fragilidade e, sim, que somos tão grandes, tão imensos, que este corpo material é pequeno demais para nós. E aí notamos que precisamos ir além,para dar continuidade ao ciclo da evolução e, assim, reescrever as páginas de nossa vida que não deram certo, até que nosso livro seja feito apenas com histórias de final feliz."
Fernanda Correia
Após o desencarne, nossa alma voa para o espaço cósmico guiada por nosso mentor espiritual que já esteve conosco desde nossa vinda ao mundo. É, por assim dizer, o anjo guardião que nos acompanha sempre e que nos ouve, aconselha e nos dá "aquela ajudinha" nas horas difíceis de nossa caminhada terrestre.
E é ele que nos leva ao local onde passaremos a "viver". Geralmente, acordamos numa colonia espiritual, onde constatamos a inveracidade do mito "morte". Nesse mundo sutil e maravilhoso, passamos a compreender, na realidade, o que é morrer. Deixar o corpo físico não é nenhuma anormalidade para nós, espíritas.
Estaremos em outro plano para continuar nosso aprendizado, ou melhor, recomeçá-lo mais uma vez, pois já lá estivemos em nossa eterna trajetória rumo ao aperfeiçoamento moral e espiritual. Somos viajores com destinos pré-determinados, mas com o tempo necessário para que exercitemos as leis do Criador, guiados pela palavra de Jesus que tanto nos ensinou quando aqui esteve entre nós.
Assim é que, conectados permanentemente a Deus, usufruimos dos bens terrenos apenas por empréstimo, uma vez que deles nada levamos quando partimos. Levamos, isso sim, aquilo que agregamos de bom ao longo de nossa jornada, ou seja, as boas ações que fizemos, o amor que dedicamos a todos, a caridade incondicional, respeito e atenção com os animais, enfim, tudo o que conseguimos oferecer de coração para aqueles que precisaram de nós durante esta vida.
É necessário que estejamos abertos aos variados meandros que a vida nos oferece. Para isso, temos como fonte de ajuda, o livre-arbítrio que nos dá a chance de escolha entre os bons e os maus caminhos a seguir. A bondade divina é imensa. Ao invés de julgar-nos pelos nossos atos, muitas vezes impensados, Deus nos dá a liberdade de escolher como queremos traçar nossa rota de vida. Portanto, é a consciência de cada um de nós que delimita a estrada a ser percorrida.
Assim, quando estivermos prontos à nova reencarnação, voltamos para escrever um pouco mais no livro da vida. E, assim, consecutivamente, até que, como diz a autora do pensamento acima, teremos a suprema felicidade de só escrever histórias com final feliz.
Paz e luz a todos!
Fernanda Correia
Após o desencarne, nossa alma voa para o espaço cósmico guiada por nosso mentor espiritual que já esteve conosco desde nossa vinda ao mundo. É, por assim dizer, o anjo guardião que nos acompanha sempre e que nos ouve, aconselha e nos dá "aquela ajudinha" nas horas difíceis de nossa caminhada terrestre.
E é ele que nos leva ao local onde passaremos a "viver". Geralmente, acordamos numa colonia espiritual, onde constatamos a inveracidade do mito "morte". Nesse mundo sutil e maravilhoso, passamos a compreender, na realidade, o que é morrer. Deixar o corpo físico não é nenhuma anormalidade para nós, espíritas.
Estaremos em outro plano para continuar nosso aprendizado, ou melhor, recomeçá-lo mais uma vez, pois já lá estivemos em nossa eterna trajetória rumo ao aperfeiçoamento moral e espiritual. Somos viajores com destinos pré-determinados, mas com o tempo necessário para que exercitemos as leis do Criador, guiados pela palavra de Jesus que tanto nos ensinou quando aqui esteve entre nós.
Assim é que, conectados permanentemente a Deus, usufruimos dos bens terrenos apenas por empréstimo, uma vez que deles nada levamos quando partimos. Levamos, isso sim, aquilo que agregamos de bom ao longo de nossa jornada, ou seja, as boas ações que fizemos, o amor que dedicamos a todos, a caridade incondicional, respeito e atenção com os animais, enfim, tudo o que conseguimos oferecer de coração para aqueles que precisaram de nós durante esta vida.
É necessário que estejamos abertos aos variados meandros que a vida nos oferece. Para isso, temos como fonte de ajuda, o livre-arbítrio que nos dá a chance de escolha entre os bons e os maus caminhos a seguir. A bondade divina é imensa. Ao invés de julgar-nos pelos nossos atos, muitas vezes impensados, Deus nos dá a liberdade de escolher como queremos traçar nossa rota de vida. Portanto, é a consciência de cada um de nós que delimita a estrada a ser percorrida.
Assim, quando estivermos prontos à nova reencarnação, voltamos para escrever um pouco mais no livro da vida. E, assim, consecutivamente, até que, como diz a autora do pensamento acima, teremos a suprema felicidade de só escrever histórias com final feliz.
Paz e luz a todos!
Olá amiga!
ResponderExcluirObriada por compartilhar conosco um texto assim tão maravilhoso.
Abraçosssssssssss
Olá, Maria
ResponderExcluirUm prazer recebê-la nos meus olhares.Também estarei seguindo você.
Beijos